Muita gente conheceu meu trabalho depois que fiz as capas dos livros do Marião e quando saíram na revista eletrônica Ideafixa e na galeria virtual Baixo Calão. Ando recebendo propostas interessantes e outras que nunca imaginei. Uma empresa de adesivos me escreveu interessada numa parceria. O ganho é uma pequena porcentagem nas vendas. Gostei também duma galeria de arte que vai abrir em Salvador e quer alguns trabalhos para expor e vender. Legal.
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Meio que timidamente, vou voltar a discotecar numas festinhas. Desde que comecei a namorar e trocar as noitadas em clubs fechados por bares, desisti dessa prática.Toquei numa festa de música eletrônica de um grande amigo no mês passado. Era o primeiro a entrar e toquei para alguns gatos pingados que não gostaram do som. Não era o que eles esperavam. Como estava fora de forma e sem preparo, achei bem mea-boca. Depois disso, discotequei na festa de formatura da minha Pequena. Fui mais preparado e levei até uma listinha com a numeração das músicas para não me perder como havia acontecido na outra oportunidade. Tudo corria bem até Sheylla Mello, a popozuda dançarina-modelo-atriz-cirurgiã me podar – sim, ela estava na festa. Ela queria algo mais poperô. Eu disse que não iria sair, contudo, ela convocou o dono do recinto para me expulsar. Agora, algumas ofertas estão surgindo. Devo tocar no Vegas e no Berlin logo logo. Aviso aqui quando isso acontecer. Vou rico, escreve ai.
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A história do Moleque-Aranha é realmente muito boa. Um sonhador nunca tem nada a perder.
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Queria muito ver o jogo da Seleção no Morumbi. Provavelmente 70% dos ingressos esgotados já estão nas mãos dos cambistas. Já era. Mesmo assim, vou tentar assistir Palmeiras x Fluminense na quarta, aqui o Parque Antártica.
E de consolo quanto à Seleção: tem show do Battles no mesmo dia.
Monday, November 12, 2007
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